Campo de Ourique

Campo de Ourique
Jardim Teófilo Braga

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Chafariz do Pátio da Meia Laranja, Rua Maria Pia, Algures no sec.XX

Rua Maria Pia



R. Domingos Sequeira







Rua Francisco Metrass esquina com Infantaria 16

Rua da Páscoa

1968 Rua do Arco do Carvalhão , Rua Maria Pia

Foto: 1968 Rua do Arco do Carvalhão , Rua Maria Pia
1961 Pátio do Cesário, Rua do Campo de Ourique

Foto: 1961 Pátio do Cesário, Rua do Campo de Ourique, 191

Chalet da Rua Maria Pia

sábado, 24 de agosto de 2013

cuida do bairro

EDIFÍCIOS NOTÁVEIS | QUARTEL DE CAMPO DE OURIQUE

A Conversa dos Outros de 04 Mar 2012 - RTP Play - RTP

A Conversa dos Outros de 04 Mar 2012 - RTP Play - RTP



Campo de Ourique é o bairro do oitavo programa de “A Conversa dos Outros”. O bairro de Campo de Ourique tem origem na construção do seu quartel, na segunda metade do século XVIII.
Já no século XIX, os quarteirões foram planeados à régua e esquadro. Hoje, é um bairro burguês e dos mais famosos de Lisboa, pelo seu comércio tradicional, com lojas antigas e modernas, muitas delas casos de sucesso.
Campo de Ourique é um excelente exemplo de como as lojas podem existir e prosperar nas ruas dos nossos bairros. Os nossos protagonistas são Mariana Duarte Silva, moradora e manager musical e Sofia Santos, gerente de um supermercado biológico do bairro.
Neste programa vamos também conhecer Maria Costa, gerente da adega Peseta, um restaurante típico de Campo de Ourique; Nuno Carvalho, também gerente da Padaria Portuguesa; Frederico Ribeiro, ex-aluno e agora professor da Escola de dança Alunos de Apolo; Armando Roque, médico, oficial de Marinha do Quartel de Campo de Ourique; Ana Paula Oliveira, empregada de balcão da Vidal tecidos; Carlos Lopes, conhecido empresário do ainda mais famoso “Melhor Bolo de Chocolate do Mundo”; Inês Pedrosa, escritora e directora da Casa Fernando Pessoa; Jorge Martins, pintor, artista e morador do bairro; Lurdes Martins, reformada e moradora.
A CONVERSA DOS OUTROS é uma série documental que dá a conhecer os bairros históricos lisboetas e as pessoas que os habitam ou que por lá trabalham. Ouvir o que cada um tem a dizer, acompanhando situações do dia-a-dia que mostrem como se vive em Lisboa, quais as sugestões para melhorar a cidade, no fundo, saber qual a conversa dos outros sobre a cidade de Lisboa.
As histórias dos bairros de Lisboa contadas por pessoas que lá habitam

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Rua Azedo Gneco

Rua Joshua Benoliel







Rua Domingos Sequeira

1960 Escola Primária - Rua Pereira e Sousa

Rua do Patrocínio, 43

1908 Rua de Campo de Ourique

1898 - Rua Silva Carvalho

Rua do Sol ao Rato

Rua Domingos Sequeira

1960 Cinema Paris . Rua Domingos Sequeira


Foto: 1960 Cinema Paris . Rua Domingos Sequeira

Asilo de Cegos

1960 Asilo de Cegos António Feliciano de Castilho - Rua Francisco Metrass

Foto: 1960 Asilo de Cegos António Feliciano de Castilho - Rua Francisco Metrass



Casal Ventoso













1939

Travessa de Cima dos Quartéis




Chafariz da meia-laranja




1940

Café Canas

Almeida Garrett

Na Rua Saraiva de Carvalho 68 foi onde viveu e morreu Almeida Garrett...


















segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Rua Maria Pia

Consta que é  maior Rua de Lisboa. Foi conhecida como Estrada de Circunvalação.





Rés-Vés- Campo de Ourique

Significado:Por um triz; à justa.
Origem: Marina Tavares Dias, no seu livro Lisboa Misteriosa (1ª ed., Lisboa: Quimera, 2004), dedica o capítulo “O mistério das palavras” ao esclarecimento de expressões correntes que, de algum modo, a historiadora associa à cidade de Lisboa. Aí se explica que a expressão resvés Campo de Ourique remonta ao traçado urbano da Lisboa oitocentista: a circunvalação que traçava os limites da cidade passava dentro do próprio bairro de Campo de Ourique, na rua Maria Pia, pelo que o bairro era considerado à justa parte de Lisboa (a zona do Casal Ventoso já era exterior às portas da cidade). Os limites da cidade são actualmente mais abrangentes mas a expressão cristalizou-se e permanece na linguagem corrente.


Outra explicação: No terramoto de 1755 que atingiu Lisboa, os 35 arcos do Aqueduto das Águas Livres sobreviveram sem rachadura. Diz quem sabe, que ficam situados na junção de duas placas do Cretácio Superior, muito perto de uma falha sísmica, a de Campo de Ourique. Por isso se diz que quando alguma coisa escapou por milagre “foi resvés, Campo de Ourique“.