Campo de Ourique
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
Campo de Ourique
Bairro de Campo de Ourique - Lisboa
É um bairro lisboeta relativamente recente, aparecendo depois do terramoto de 1755. É um bairro residencial em que o comércio se desenvolveu muito no século XX. A destacar a Igreja do Santo Condestável, os Salesianos, o cemitério dos Prazeres, a casa de Fernando Pessoa, alguns edifícios que se enquadram na Arte Nova lisboeta, o quartel e o Jardim da Parada, e um pequeno bairro operário muito degradado.
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Igreja de Santo Condestável
A Igreja do Santo Condestável fica situada no bairro de Campo de Ourique, freguesia do Santo Condestável, em Lisboa, Portugal.
A igreja, construída em estilo neogótico em honra do Condestável D. Nuno Álvares Pereira (1360-1431), também conhecido como São Nuno de Santa Maria, foi projectada pelo arquitecto português Vasco Regaleira e inaugurada a 14 de Agosto de 1951. Os vitrais são de Almada Negreiros
As suas linhas inspiram-se na fase final do gótico, e caracterizam-se por uma grande simplicidade de formas. Na frente existe um pórtico ladeado por duas torres e por cima o brasão de armas reais, tal como se usava na segunda dinastia. Passando o gradeamento chega-se à porta principal da autoria do escultor Leopoldo de Almeida. De ambos os lados da porta principal vemos as imagens de Nossa Senhora do Carmo, à esquerda, e de S. Jorge, à direita. A Igreja, com planta em forma de cruz latina, tem três naves, no fundo do transepto, de ambos os lados, estão vitrais da autoria de Almada Negreiros: à direita, representando a Anunciação e o Coração de Maria e, à esquerda, o Coração de Jesus e O Bom Pastor. A Capela-mor tem um fresco assinado por Portela Júnior, representando a glorificação de Nun'Álvares. Hoje colocada no coro, está uma imagem da autoria de Veloso da Costa, representando o Condestável.
Consagrada e inaugurada em 1951, a Igreja do Santo Condestável, localizada entre o Mercado de Campo de Ourique e a Rua Saraiva de Carvalho, foi edificada no contexto das "Novas Igrejas", um desenvolvimento peculiar do programa modernista que procurou conciliar as proporções ensaiadas pelo modernismo e permitidas pelos novos materiais e técnicas, recorrendo ao revivalismo dos estilos. A Igreja do Santo Condestável é um templo neogótico.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
antiga mercearia
sábado, 27 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
Rua Francisco Metrass
Francisco Augusto Metrass (Lisboa, 7 de Fevereiro de 1825 - Madeira, 14 de Fevereiro de 1861) foi um pintor português da época romântica.
Filho de uma família abastada de origem alemã, que se dedicava ao comércio de importação. Os seus primeiros estudos foram feitos na Academia das Belas Artes de Lisboa como aluno voluntário, para onde entrou em 1836, tendo como mestres Joaquim Rafael eAntónio Manuel da Fonseca e como colegas. Estudou também em Roma a partir de 1844, com os pintores de origem alemã do Grupo dos Nazarenos Overbeck e Cornelius e tendo tido como companheiro de estudos outro artista português, Francisco Pereira Meneses
De volta a Portugal, deixou a pintura de retrato e começou a dedicar-se à pintura histórica. Como a sua obra não era muito apreciada, tendo mesmo vendido toda a sua obra a um corretor de leilões, foi para França, tendo regressado novamente em 1853 com a sua técnica mais aperfeiçoada (estudou Rubens, Rembrandt e Van Dick), sendo então a sua obra já admirada pelo grande público e pelo reiD. Fernando que lhe comprou o quadro Camões e o Jau.
Foi professor de pintura histórica em 1854, na Academia de Belas-Artes.
Metrass morreu com trinta e seis anos de idade, vítima de tuberculose.
Exposições
Palácio dos condes de Lumiares
- Exposição filantrópica da Sala do Risco
- Exposição trienal de 1856
- Exposição Universal de Paris (1855)
Obra
- Jesus acolhendo as crianças
- Família Sagrada
- Camões e o Jau
- Caravana atravessando o deserto
- Viúva junto do cadáver do esposo
- A Menina e a Pomba
- Inês de Castro esperando os assassinos
- Só Deus (1856) (óleo sobre tela 120 cm x 154 cm)
- Leitura do romance
- A Rola dormindo
- Camões lendo os Lusíadas
- Porta Estandarte (inacabado)
- Camões na gruta de Macau (1880) (óleo sobre tela 163 cm x 132 cm)
- O Juízo de Salomão (1850)
- Enterro de Christo (1850)
- Nu de costas (1855)
- Últimos momentos de Camões
Camões na Gruta de Macau
Rua Saraiva de Carvalho x Rua do Patrocínio x Rua Ferreira Borges
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